Bem vindos ao meu blog. Aqui escrevo o que penso, o que me apetece e o que bem entendo. Fiz-me entender? Nem por isso? É complicado exemplificar. Puxai uma cadeira. Comei pipocas e ride! Sim...riam muito porque tristezas não pagam dívidas.



segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Despida

É assim que me sinto quando sais pela porta
Despida
Sempre que te vejo afastares-te docemente
E o teu sorriso
E sempre que me dizes que vais voltar, mas eu não sei se voltarás mesmo.
Fico despida ao teu olhar, ao meu olhar.
Tu cobres-me com esse teu manto de firmeza, com essa tua maneira de ser.
Sem ela não sou nada.
É engraçado quando nos damos conta de que somos isso mesmo...NADA.
Disseste: Eu vou estar sempre aqui. Mas o meu medo afasta essa ideia para longe, sem saber de vais mesmo estar do meu lado quando eu ficar despida. Quando eu deixar de te ver, quando o medo fechar os meus olhos.

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