Bem vindos ao meu blog. Aqui escrevo o que penso, o que me apetece e o que bem entendo. Fiz-me entender? Nem por isso? É complicado exemplificar. Puxai uma cadeira. Comei pipocas e ride! Sim...riam muito porque tristezas não pagam dívidas.



domingo, 29 de janeiro de 2012

Aquele dia em que um grande amigo passa a ser um estranho

Acho que o titulo resume precisamente o que quero dizer neste post.
Há coisa de uma semana fui tomar café com um amigo meu de longa data, quando ele me disse que um dos seus colegas de trabalho, namorado de uma velha amiga minha se tinha juntado com a mesma. Não deixei de ficar espantada, mas isso fez-me logo pensar em tudo o que já se passou nas nossas vidas até termos chegado a este ponto.
Há muitos anos eu e essa rapariga em questão (chamemos-lhe a P) fomos da mesma turma no ciclo e desde então gerou-se uma empatia muito forte entre nós duas. Começamos a frequentar a casa uma da outra, a descobrir que tínhamos os mesmos gostos, que pensávamos da mesma maneira. Começamos a sair á noite juntas, gostávamos de conhecer pessoas novas, de repartir ideias e nunca uma discussão nossa durava mais que umas horas. A P sabia tudo da minha vida, assim como eu sabia tudo da vida da P.
A dada altura a P conhece um rapaz e foi aí que tudo começou a descambar. Como amiga da P que eu era, sempre achei que aquele rapaz só a queria para gozar com ela e perdi a conta das vezes que lhe tentei dizer isso das mais variadas formas e códigos linguisticos diferentes.
A P estava tão cega que nunca me deu ouvidos, mas cada vez que o tal rapaz a gozava vinha sempre ao meu encontro. Rapidamente esse relacionamento terminou e eu tentei arrumar essa história perdoando a P e fazendo com que a nossa amizade voltasse á antiga. O problema é que a P começou a converter-se numa máquina de engate empenada a cada saída que nós tínhamos e a dada altura comecei a sentir-me assustada perante a pessoa que eu tinha diante de mim.
De todas as vezes que eu saía com a P, ela tinha de desencantar um rapaz para beijar, para ser apalpada, para ir para a casa de banho e deixar-me pendurada com o amiguinho da sua nova conquista a olhar-me como se eu fosse uma réplica da P, coisa que foi sempre fácil de perceber...eu nunca fui desse tipo de mulher fácil, em que hoje estou com um homem e amanhã com outro.
As coisas iam piorando de dia para dia. A P passou de adolescente ingénua a mulher da vida com a maior das facilidades e passou por muitas mãos de homens diferentes, desde trintões a jovens com as hormonas aos saltos cheios de ane, a espanhóis que conhecia nas discotecas e a encontros nos chats com direito a videochamadas para se ver "o que faziam".
Comecei a perceber que afinal não conhecia assim tão bem a pessoa a quem um dia chamei de melhor amiga e deixei de me sentir bem perto dela. Nunca desejei que ela tivesse caído naquela vida, mas também não queria ir de arrasto. Então comecei a afastar-me lentamente, sem nunca perder o contacto com a P.
A dada altura eu e a P conhecemos dois jovens simpáticos. Um deles começou a namorar com a P e o outro é hoje o meu melhor amigo, pessoa com quem estou com bastante frequência e que me respeita bastante. Foi nesta altura em que eu e a P começamos a cortar definitivamente os nossos velhos laços. A P tinha feito a sua escolha e eu não desejava fazer parte dela. Discutimos, cada uma ficou para seu lado e pouco ou nada sabíamos uma da outra. Embora assim fosse eu nunca me conseguir desligar definitivamente da P. Sentia uma espécie de dever maternal para com ela, sentia que a devia proteger de todos os esfomeados que lhe quisessem deitar as mãos e jogá-la fora. A P tinha-se convertido, por assim dizer, num monte de carne batida. Tive situações muito constrangedoras com ela. Cheguei a ser chamada ao gabinete da diretora do meu curso no secundário, por ter sido lida uma das cartas que escrevi á P em que lhe dizia tudo o que pensava, e mais tarde a P foi chamada e foi-lhe dado o alerta que, se ela não corrigisse a sua maneira de ser, os pais seriam chamados á escola.
Com o passar dos anos deixei de saber dela. Ambas fomos para Universidades e cursos diferentes e tanto quanto sabia ela continuava a namorar com a mesma pessoa, que a tratava mal, que lhe batia, que no fundo só a tinha por não ter melhor. Ela fazia o mesmo. Estava com ele por comodismo, por não ter mais ninguém com quem praticar os seus atos de ninfomaníaca.
Algum tempo depois ela entrou em contato comigo. Tinha ficado grávida e queria abortar, toda a família sabia e ninguém fazia nada, ninguém parecia importar-se com a situação e quem esteve do lado dela mais uma vez fui eu, porque a P nunca teve mais ninguém a não ser eu.
Ficamos adicionadas no Facebook, perdemos o contato de e-mail uma da outra. Cada vez que nos encontrávamos falávamos, mas nunca mais passou daí.
A nossa velha amizade acabou por morrer, o que foi uma pena, mas eu decidi que não queria ir pelo mesmo caminho e assim foi. Sempre que me encontrava casualmente na rua com a P, já não existia o mesmo á vontade, a mesma afinidade. No fundo, só queria sair dali. Percebemos que nada temos a ver uma com a outra.
Neste Natal decidi mandar-lhe um Feliz Natal pelo Facebook mas a P tinha-me eliminado. Esta frase já é velha, mas nunca é demais usá-la: "Eu não tinha Pila para ela".
E foi assim que a nossa amizade passou á história. É uma pena que muitas amizades acabem assim, pelas más escolhas que são feitas ao longo da vida. Espero que a P esteja feliz junto da pessoa com quem hoje partilha uma casa, que tenha acentado, que faça escolhas mais sábias na vida dela.
Eu nunca me arrependi das escolhas que fiz, porque sempre soube que com elas não iria por maus caminhos. Todos nós temos o direito a escolher e a errar, mas errar uma vez é humano, errar repetidamente é tolice.

E vocês? Já tiveram alguma P nas vossas vidas?

domingo, 22 de janeiro de 2012

Lágrimas de dor

Choras
E não posso secar as tuas lágrimas.
São lágrimas de dor, de uma dor que não sabes como se instalou no peito nem quando vai passar.
Vejo-te deitado sobre a cama despida e não sei como abordar-te.
Nos teus olhos correm rios de sofrimento, lagos de angústia, riachos de uma solidão que não sabes ao certo explicar. Dói e não te posso espantar essa dor.
Por vezes as feridas custam a cicatrizar.
Eu sei que essa dor é como uma ferida que ainda não cicatrizou. Arrancaste a crosta. O resultado foi evidente, ficaste em carne viva. Haverá maior cliché?
Tens medo, um medo que te consome a alma. Tens medo que te doa mais a cada segundo, que essa ferida te rasgue o coração, te desfaça em pedaços. Tens medo de desaparecer.
Viro as costas. É doloroso ouvir-te chorar. É doloroso ver que penas sem motivo, que lutas exausto na dura cama da vida, onde acabas sempre por cair rendido ao peso do corpo.
Corro para te abraçar. Tu sabes que um abraço cura muita coisa.
Ergues os teus braços trémulos para me receber. Fechas os olhos pesados de um tom vermelho vivo.
Como é bom abraçar-te. Sentir-te nos meus braços. Socorrer-te mesmo sabendo que não poderei salvar-te de caíres nesse posso fundo e negro onde mora essa dor que te devora.
Tu sabes, eu vou estar sempre aqui para ti.
Fecha os olhos, deita para fora o que sentes. Devora essa dor que tu sentes, nunca te consumas por ela permanecer contigo. Vence-a, manda-a embora. Diz-lhe que não há mais espaço para ela no teu coração. Afinal é tudo tão simples se nós quisermos que o seja.
E tu sabes, tu bem sabes o quanto me dói ver-te chorar.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A Feiticeira

Não sei há quantos anos foi, devem ter sido muitos.
Foi na altura que me mudei para a serra, num local calmo e longe de tudo e de todos. Queria meter a cabeça em ordem, estar com o meu marido e aproveitarmos assim o nosso casamento. Fizemos um bom negócio e compramos uma casa muito bem localizada, rodeada por altas e densas árvores e com uma relva verde e fofa.
Os primeiros tempos foram super excitantes, passamos horas a decorar a nossa casa nova e a fazer os possíveis para ficar a nossa cara.
Mas depois...
Sinto-me estremecer mal penso nisso outra vez.
Aquela cabana apareceu.
Estava uma linda tarde e o meu marido saiu para fazer compras para a casa. Fiquei sozinha com o scotty, o nosso cão. Resolvi irmos brincar juntos para o exterior. Corremos juntos e brincamos com paus e bolinhas de papel feitas por mim. A dada altura vejo uma linda cascata, mas por trás...
algo me chamou a atenção. Eram trepadeiras na parte lateral da cascata. Decidi ir explorar, podia ser bem divertido. Emergi por entre as trepadeiras e atravessei um pequeno canal com a forma de cilindro que me levou a outra patamar completamente distinto. Parecia saído de um filme. A vista ali não tinha qualquer encanto. A terra parecia morta, árvores bravas por tudo quanto era canto e pequenos riachos corriam por trás de uma pequena cabana que me chamou a atenção. Decidi ir mais de perto e espreitei pelo vidro cheio de pó. Estava desabitada. Tinha um ar super antigo como nos filmes de terror. Estava coberta de palha no telhado e por cima avisto um corvo que me deixou arrepiada. Estava já para me ir embora quando vejo que a porta estava meio aberta. Decidi entrar. Não havia nada lá dentro...exceto um frasco de vidro que se partiu mal lhe toquei. Parecia antigo com uma rolha de cortiça. Saiu de lá de dentro um pó branco e no seu interior haviam agulhas e alfinetes, linhas e cabelos.
Fiquei arrepiada. Ouvia o meu cão ladrar do outro lado assustado. Não precisei pensar muito para ter saído de lá a correr.
Sentia-me em pânico. Corri o mais que pude de regresso a casa. Sentia o peso do corpo tomar conta de mim e acabei por parar junto de algumas rochas no meio da densa floresta. A dada altura avisto uma mulher. Caminhava na minha direção com uma capa preta com um capuz que lhe cobria os cabelos brancos. Levava com ela um gato preto no colo e olhou-me fixamente.
UMA BRUXA!!! Gritei desesperada. Tentei salvar a minha pele mas ela voou sobre a minha cabeça predendo-me contra uma árvore. Ameaçou-me. Pediu-me para esquecer que aquela casa existia e jamais contar o que havia visto ali.
De súbito acordei.
Não passou de um pesadelo. As mudanças para a nova casa deixaram-me exausta e adormeci no sofá enquanto desencaixotava as coisas restantes. Subitamente tocaram á porta. O meu marido tem sempre o hábito de se esquecer das chaves quando sai, logo não achei estranho.
Abri a porta...
Não havia ninguém...exceto um envelope volumoso. Abri com todo o cuidado e espreitei para o seu interior.
Era um frasco de pó branco e rolha de cortiça...

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Evasão da Propriedade Privada é crime ou é passatempo?

Hoje deu nas notícias que um jovem de 18 anos ficou em prisão preventiva por causa de uma fraude de ciber crime. Embora seja um crime já muito banal, dei por mim com os olhos postos na TV sem querer mudar de canal.
De um momento para o outro estava a recordar-me de como também eu já passei por essa situação e resolvi falar dela aqui no blog.
Há sensivelmente dois anos atrás conheci dois jovens com quem comecei eu e a minha melhor amiga a sair com alguma frequência para almoçar. Eram dois jovens da mesma Universidade que nós, mas de cursos diferentes. Os ditos jovens estudavam engenharia informática e estavam já no segundo ano nessa altura. Com o passar do tempo eu e um desses jovens iniciamos uma relação de muito sol e pouca dura e, quando a relação estava já a dar sinais de suicídio, o amigo desse rapaz com quem namorei começou a entrar-me nas contas todas (ou quase todas) que tinha, por pura obsessão. A início custava-me acreditar que era ele. Nunca entendi muito bem o motivo, mas até o começar a odiar profundamente foi preciso bater com a cabeça algumas vezes. Entretanto esse meu namorado e eu separamos-nos e foi quando começou o quarteto maravilha. Esse mesmo amigo do meu agora Ex, chegou a espalhar fotografias minhas na internet, a ir a um chat do AEIOU e enviar o meu e-mail para uma carrada de estranhos que me adicionaram ( mas logicamente que me contaram quem foi), chegou a roubar-me a conta de e-mail e facebook por um dia, e...já eu saturada dessa situação e de saber que o meu Ex alinhava na situação sem se manifestar, resolvi ir á polícia com a minha amiga que também passava pela mesma situação. Nunca cheguei a saber se o fulano soube ou não que fui á polícia, mas no dia seguinte a ter apresentado queixa a minha conta foi-me devolvida e lá passava ele por mim com ar de quem não parte um prato, aquele ar de santo que demorou até eu descobrir que não passava de uma máscara barata que cai com pouco uso.
Eles os dois (o meu ex e esse seu amigo) chegaram a comentar que era mentira, que eu não tinha apresentado queixa, mas para que possam ver por vocês, deixo aqui a notificação. Não foi nada de muito complicado. Bastou falarmos da situação e deixamos os contatos telefónicos e de e-mail tanto dos jovens que cometeram o ciber crime como dos pais desses jovens. A sorte é que eu tinha esses contatos por ter já falado com os pais deles os dois e na altura deu jeitinho.
Como podem calcular não era algo que eu quisesse, mas teve de ser. Ninguém se deve calar perante uma situação que é considerada um crime, em que nos entram na conta para tentarem saber da nossa vida. A minha conta andou por muitos lados nessa altura. Já não bastava o meu ex fazer isso, se não o amigo dele e a sua namorada virtual que nem me conhecia de lado algum, que reside em Manaus e com o qual ele nunca trocou um beijo sequer.
Chamem-me o que quiserem, mas saltava logo á vista que esse rapaz não batia bem da bola. Quando eu não conheço uma pessoa ao vivo e a cores, jamais lhe ando a dar informações da minha vida. Estarei errada?
Mais tarde fiquei a saber que esse amigo do meu ex tinha começado a gostar de mim na altura em que eu e o amigo dele começamos a tal relação curta e que fez de tudo para nos conseguir separar. Espero que na Rússia ( local de onde essa pessoa provém) não seja sempre assim quando um rapaz quer arranjar um partido).
Mais adiante recebi uma carta do tribunal, tratando-se de um caso semi-público, escrito por uma advogada que iria acompanhar o meu processo e com a qual tive contato para saber dos meus direitos. A pena de prisão por um crime do género ía de 3 anos para cima com indemnização incluida, o que já não era nada mal pensado, dado que perdi muito tempo com tamanha fantochada de duas criancinhas de pré-primária. Apesar de tanto eu como a minha amiga estarmos muito motivada em fazer CTRL-ALT-DEL e terminar a sessão de palhaçada que tanto divertia os dois desocupados, de um dia para o outro resolvemos tirar a queixa. Fomos á polícia e retiramos a queixa, que ainda assim não livrou os dois jovens de ficarem sob investigação policial ( o que me deu bastante prazer e foi até justo). O senhor que nos ouviu disse que iria ficar com o contato deles e dos familiares ainda assim e entrou na hora com um processo de investigação, alegando que se com a idade que têm já fazem o que fazem, o que fará quando forem mais velhos. E não deixa de ser verdade.
O motivo que nos levou a tirar a queixa na altura foi simplesmente porque achamos que além de demorar a correr o processo, ainda teria de passar por um processo de investigação e só depois o caso seria levado a tribunal e talvez nesse tempo já ambos tivessem um brinquedo novo com que se entreter. No fundo o que mais queríamos as duas era sopas e descanso. Além do mais, eu não estava para aturar aquele caso ás costas tantos anos. O simples facto de me ter mexido na altura já valeu o susto.
Por isso vos digo meus caros leitores. Não importa a natureza da situação, mas se passam por algo semelhante e suspeitam de quem vos entra na conta, não fiquem parados. Isso só poderá contribuir para que a situação se alastre.


domingo, 8 de janeiro de 2012

Vozes de burro nunca chegam ao céu

Hoje deu-me para me meter a pensar no motivo que leva as pessoas a tão mal dizerem umas das outras sem qualquer motivo, ou até mesmo se houvesse um motivo.
  • Dizer mal levanta uma má imagem, não de quem é mal falado, mas de quem fala mal dessa pessoa. Sempre achei esta frase muito verdadeira. Li algo assim parecido há alguns anos num livro algures na biblioteca, e concordo plenamente. A menos que seja com uma pessoa da qual confiemos plenamente, falar mal de outras pessoas para outras pessoas fica mal, dá má imagem e faz com que vejamos que o mal falante não é uma pessoa séria. Afinal, se diz mal de um, diz mal de um cento. Costumo dizer que pessoas assim têm espelhos partidos em casa.
  • Dizer mal é uma forma de esconder que estamos mal. Esta é outra frase verdadeira. Imaginemos que estou muito mal hoje porque fulano A está bem na vida, ou porque B tem um belo corte de cabelo e isso acabou por me deixar com a raiva a despontar (por acaso nunca sofri disso, mas conheço quem sofra)Pego na minha fantástica pessoa e vou para o primeiro café da zona dizer mal a torto e a direito, mostrando que estou muito bem na vida. Resultado: O que nós estamos a mostrar aos outros é precisamente o que se passa dentro de nós. Mais vale admitir que somos humanos e que temos todo o direito a reclamar sem motivos aparentes do que ir fazer figura de idiota. Afinal essas conversas chegam sempre ao ouvido de quem é mal referido e acaba por ser gargalhada total.
  • Apontar os defeitos dos outros é uma boa forma de se esconderem os nossos. " Fulano A tem a mania que tem tudo. Anda aí a falar que vai para o estrangeiro armar palhaçada, ainda bem que a deserdei. Depois vivem numa casa alugada e eu quero ver até que ponto se aguentam lá porque com os aumentos das rendas...e sou eu que lhes pago tudo, chulam-me a torto e a direito..." . Bem, toda a gente sabe que quando alguém fala este tipo de barbaridades, nem 50% do que é dito é verdadeiro, por isso nem vale a pena dar bandeira para pessoas assim. Mais vale B admitir a A que a sua vida ficou uma autêntica bosta desde que B se separou de A e que a renda da casa é só um pretexto para esconder as saudades de lá entrar. Por outras palavras, falamos assim como forma de esconder o que realmente sentimos. Digamos que A está num momento de raiva e mal com a vida, sem ocupação...falando de B sente-se muito mais aliviado.
  • Falar mal pelas costas é muito melhor que falar pela frente. Se calhar para A sim, que nunca faz frente a B na rua para lhe dizer na cara o que pensa. Falar mal de B aos vizinhos de B torna tudo mais fácil para A, pensando A que n dia seguinte B corre pela boca do mundo, quando na verdade no dia seguinte toda a vizinhança de B se ri de A. Por isso é que eu digo minhas gentes...nada melhor que uma boca bem lavada.

E vocês caros leitores? Já passaram por uma situação em que ouviram alguém falar mal de alguém? como ficaram? o que fizeram?
Comentai. Vou querer saber as vossas queridas opiniões.