Acreditem em mim. Durante as férias de Natal há sempre coisas na nossa vida que mudam radicalmente.
O ano passado aconteceu-me isso e este ano não foi excepção.
Este Natal foi maravilhoso. Um dos melhores que tive e porquê? Porque o vivi com alma, como se fosse a última vez que passava um Natal nesta vida. E é assim que o Natal deve de ser vivido. No seu pleno!
Por outro lado, depois do Natal começam a vir as ideias para uma passagem de ano em grande junto dos amigos. E no meio de tanto pensamento ocorre-nos aquela frase já tão batida nas nossas mentes: O que desejo eu para o ano 2011?
Na realidade já nem penso muito nisso.
Venha o que vier. Eu não poderei desejar uma coisa a que não me proponha trabalhar para conseguir.
Se eu quero muito uma coisa não poderei ficar á espera que ela se realize por ela mesma assim por obra e Graça do Espírito Santo. Eu acredito em Deus e em verdadeiros milagres. Acredito porque sei que existem, porque já passei por um milagre, porque já vi acontecer a membros da minha família, ou até porque amigos meus me falaram. Acredito porque tenho o meu coração aberto e apto a acreditar que nesta vida já tudo é possível. Com tanta coisa absurda que tenho visto á minha volta já nada me surpreende.
No entanto já não me passa um único desejo para este 2011. As coisas só serão concretizadas com a nossa vontade que transcede o nosso querer. Paz no mundo só será possível se fizermos por isso.
Acabar a crise só é possível se um político muito querido parar de pregar tantas mentiras e fizer mesmo alguma coisa pelo país.
Um dia gostaria de falar com um político para lhe poder dizer o que penso. Nós nunca poderemos gastar mais com o que recebemos. Portugal deveria produzir mais e gastar menos. Não deveríamos comprar alimentos de outros países só por serem mais baratos. É assim que outros países ficam mais ricos que o nosso. Só deveríamos abastecer os carros com gasolina e gasóleo português e comprar carros em Portugal.
Só assim isto andaria para a frente. Mas Portugal está á espera que Deus faça um milagre e não esperem sentados por esse milagre. O nosso Sócrates não irá poupar nas nossas carteiras na hora de pensar meter mais um amiguinho dos seus em Portugal por uma noite, dado que compra carros de prestígio e depois anda a lamentar-se que temos que apertar os cintos.
Como poderei eu fazer a diferença sozinha se ninguém deseja estar do meu lado nesta batalha? Já pensaram assim como eu?
Para este 2011 apenas desejo ter forças suficientes para conseguir trabalhar arduamente e realizar o que desejo.
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